Foto: Felipe Monteiro/TV Globo
Olga (Debora Duboc) está a esperar Diogo (Daniel Boaventura) no apartamento do rapaz. Entretanto, quem chega não é o cantor, e sim, Clara (Mariana Ximenes). Olga custa a acreditar que caíra em golpe. A bela loira que seduz os incautos e os prudentes, imersa em “som e fúria”, inicia encenação de tortura psicológica. Sinto-me pouco hábil a dizer-lhes se mais som, ou mais fúria. Continuando, a jovem “despeja” série de impropérios contra a oponente desde sempre. Só que esta enfrenta-a, vocifera, e lança injúrias de pura veracidade. Tudo parecia empatado. Mas a irmã de Kelly (Carol Macedo) possuía “carta na manga”. E usou-a, como assim o fazem os covardes. Em palavras recheadas de requinte iníquo humilhou a “fiel escudeira” dos Gouveia, rememorando-lhe passado de prostituta que tivera. Neste exato instante, percebemos convictos que a batalha para Olga estava perdida. Ela sente vergonha do passado. Devemos respeitá-la. Capitula. Porém, houve antes violência física que causaria tensão naquele que com isto impassível ficaria. A namorada de Talarico (Luiz Serra) preferiu então o silêncio. Este “round”, Clara venceu. Todavia, e os outros que virão? Muitos vencedores já sofreram nocaute.