Olavo (Francisco Cuoco, ótimo) decide lançar campanha de reciclagem a fim de prestigiar os bons serviços de sua empresa Lear. Para isso, precisaria de uma “garota Reciclô”. Fez entrevistas com várias candidatas. Porém, nenhuma delas “serviu”, graças aos conselhos da esposa Clô (Irene Ravache). O empresário resolve “aproveitar” a “pitchuquinha” (mulher dele) como protagonista da citada campanha. Talvez tenhamos presenciado a mais difícil de ser realizada em muito tempo. Clotilde não decorava o texto. Clotilde Yolanda usava tom de voz “estranho”. Clô punha a culpa nas fortes luzes que a “desconcentravam”. Ela não queria que o “papinho” dela aparecesse na TV. Reclamou que havia gente de mais a olhá-la, dizendo a todos para irem à casa realizar algum serviço doméstico. Improvisou. Não conseguia enxergar no “teleprompter”. Aconselharam-na a lançar mão de óculos. Enfureceu-se. Ponto eletrônico lhe fora posto no ouvido. A coisa só fez piorar. Até que a grande rival e amiga (isto é possível?) Jackie (Alexandra Richter, divertida) chega, maliciosa como de costume, afirmando que faria no seu lugar. Isto não! Para Clô Souza e Silva, seria o fim. Espanto de todos. Iniciara-se a tão falada campanha da Lear. Clô “arrebentou”. Nasceu naquele momento uma nova estrela.