Blog do Paulo Ruch

Cinema, Moda, Teatro, TV e… algo mais.

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Foto: Estevam Avellar/Rede Globo

Bete Gouveia (Fernanda Montenegro) abre a suntuosa porta para Clara (Mariana Ximenes). A moça estava estranha. Pensava que iria tratar de um assunto relativo à venda da sua cota no sítio de Totó (Tony Ramos). O tema era outro: a derrocada dela mesma. Assistimos “de camarote” ao dia em que a bela loira que a todos seduz, sucumbiu. Tivemos a prova, neste momento, na novela de Silvio de Abreu, exibida pela Rede Globo, de que o mundo não é somente dos espertos. Clara se julgava como tal. Porém, deixou uma série de rastros. E rastros, quando errados, levam a um inevitável desmascaramento. De uma hora para outra, grande parte dos envolvidos nas artimanhas da irmã de Kelly (Carol Macedo) se aproxima, um a um. Gemma (Aracy Balabanian), Agnello (Daniel de Oliveira), Adamo (Germano Pereira), Alfredo (Miguel Roncato) e Agostina (Leandra Leal). O que se testemunhou fora um cerco. Um cerco à criminosa que não parece criminosa a quem a encontra pela primeira vez. Ela chora. Contudo, quem ainda acredita na falsidade das lágrimas vertidas? Diz que é vítima de cilada, de farsa. Nada adianta. Até que o clímax decorre. Ouve-se do alto da escada: “Solo vivo, Chiara”. Clara se espanta. Não crê no que está presenciando. Vislumbram-se as pernas do homem do campo descendo degrau por degrau. A jovem tenta se explicar. Tudo em vão. Uma diferente surpresa ainda a aguardava. A chegada de Diogo (Daniel Boaventura). Ele lhe diz que é um investigador. Nada mais a fazer. Clara é presa. Por enquanto.

Categorias: TV

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