Blog do Paulo Ruch

Cinema, Moda, Teatro, TV e… algo mais.

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Foto: Divulgação/TV Globo

Acredito de fato que esteja sendo demasiado agradável para grande parcela dos telespectadores rever Luis Gustavo reinterpretando um dos personagens mais relevantes de sua prolífica carreira, Mário Fofoca, no “remake” de “Ti-ti-ti” (Mário Fofoca na verdade integrara a trama de “Elas por Elas”, novela exibida em 1982, escrita por Cassiano Gabus Mendes da mesma forma que “Ti-ti-ti” original o fora, e que agora fora adaptada por Maria Adelaide Amaral), perdendo (não no sentido pejorativo), ao meu ver, apenas, para o papel principal de “Beto Rockfeller”, obra de Bráulio Pedroso que revolucionou a maneira de se realizar produções do gênero no Brasil ao se adotar a ousadia de se colocar um protagonista como anti-herói. Outro “character” que podemos destacar na digna trajetória de Tatá (como é conhecido pelos colegas de profissão) fazia parte do enredo de “O Salvador da Pátria”, de Lauro César Muniz, folhetim no qual fizera Juca Pirama, radialista polêmico e provocador que iniciava o próprio programa com o seguinte bordão: “Meninos, eu vi.” Formara par romântico com Tássia Camargo, e juntos tiveram um final dramático e impactante em cenas competentemente dirigidas. No tocante a “Ti-ti-ti, homenagem justíssima ao artista ao ser convidado para atuar de modo especial em uma história televisiva em que deixara inegável marca como Victor Valentin. Bem, dizem que “o Brasil não tem memória”. Neste caso, teve. Luis Gustavo merece.

Categorias: TV

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