“Juliana Martins”

Juliana Martins e Alexandre Borges em foto de divulgação do espetáculo “Eu Te Amo”.

Fui apresentado a Juliana Martins em 1992. Isto mesmo, 1992. À época, protagonizava texto teatral infantil de autoria de Heloísa Périssé (Heloísa não era ainda conhecida do grande público), chamado “Uma Viagem Encantada”. Juliana despertou-me a atenção por três motivos: suas beleza, dedicação profissional, e educação para os que com ela laboravam. Tínhamos bom relacionamento, e curioso é que havia assistido-lhe anteriormente interpretando papéis na divertida “A Gata Comeu”, de Ivani Ribeiro, na boa minissérie “Riacho Doce”, de Aguinaldo Silva e Ana Maria Moretzsohn, baseada no romance homônimo de José Lins do Rego, e em “Vamp”, de Antonio Calmon. Perdemos contato por contingências da vida. Só vim a reencontrá-la quando de sua participação no espetáculo “8 Mulheres”, de Robert Thomas, no qual também estavam Miriam Pires, Ruth de Souza e Bia Montez. E a conferi, claro, em “Malhação”, na primeira fase desta, na qual era uma das atrizes principais, e depois, no elenco de “Belíssima”, de Silvio de Abreu. Informações que me vinham pelos jornais davam-me conta que Juliana dedicava-se às crianças por meio de encenações ao lado de Heitor Martinez. Estrelou junto a Alexandre Borges peça adaptada do filme de Arnaldo Jabor, “Eu Te Amo”, que tinha como diretores os cineastas Lírio Ferreira (“Baile Perfumado”) e Rosane Svartman (“Como Ser Solteiro”). Seria interessante rever Juliana na televisão.

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