Foto: Vicente de Paulo/Revista Mymag
Em tempos de “As Cariocas”, poderíamos então chamar Thiago Fragoso de “O Cantor da Tijuca”. Sim, porque nascera em terra visceralmente carioca, e desde cedo começara a cantar. E este “começara a cantar” o fez interpretar Pery Ribeiro na pérola teledramatúrgica “Dalva e Herivelto – Uma Canção de Amor”. Fragoso é jovem, bem jovem. Mas e daí? Já tem carreira larga em todas as plagas artísticas. E mesmo sendo moço, tão moço, vai ser papai. Que “lullabies” irá escolher para acalentar seu filho? É segredo. Só de Thiago e do filho. Por agora, é Vítor. Vilão de “Araguaia”. Tenho dúvida. Como pode artista com cabelos de querubim ser vilão? Pode. Pode porque Thiago é talentoso. Dizem que não se fazem atores. Estes já vêm ao mundo assim. Porém, o que custa uma lapidação? O rapaz viveu fora por um tempo. Bom que por apenas um tempo. Após, lapidou-se em mãos generosas. Mãos de Amir Haddad, Luís Mello, e Juliana Carneiro da Cunha, que trabalhara com o ícone Ariane Mnouchkine.