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Blog do Paulo Ruch

  • “Jonas Torres”

    abril 16th, 2012

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    Foto: Simone Marinho/Agência O GLOBO

    Admiro Jonas Torres. Praticamente cresci o vendo na televisão e no cinema também: “Bar Esperança”, filme dirigido por Hugo Carvana; “Vereda Tropical”, novela de Carlos Lombardi; e “Armação Ilimitada”, série de Antonio Calmon e tantos outros bons autores. Então, este talentoso rapaz a quem devo momentos divertidos da minha vida merece de mim algumas tenras palavras nesta noite chuvosa. Era a apresentação da peça da qual participara, “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, de Jorge Amado, com a direção de Pedro Vasconcelos. Jonas se saíra bem. O teatro era lindo (Teatro Municipal de Niterói). Os atores não conseguiram esconder a emoção ao final do espetáculo testemunhando os efusivos aplausos da plateia em meio ao estilo suntuoso do local. Viam-se olhos lacrimejantes em quase todo o elenco. Ana Paula Bouzas era uma das mais comovidas. Marcelo Faria chegou a pôr um “caco”, pois não conhecia o lugar: – Nossa, como é bonito isso aqui! Foi o que disse aproximadamente. Como eu estava perto de Jonas Torres, cheguei até ele, e em voz baixa, chamei-o: – Jonas, Jonas. O ator, um pouco surpreso, recurvou-se para ouvir o que tinha para lhe falar: – Parabéns pela sua filha. Ele abriu um sorriso orgulhoso de pai, e agradeceu. Ficamos felizes.

    Obs: No ano de 2014, o ator Jonas Torres retorna às novelas, interpretando o ex-catador de lixo Ismael na produção escrita para o horário nobre da Rede Globo por Aguinaldo Silva, “Império”. Na trama, após devolver a joia surrupiada por sua companheira Lorraine (Dani Barros) ao Comendador José Alfredo (Alexandre Nero) ganha não somente as suas simpatia e confiança, mas um emprego de almoxarife na empresa da qual é o proprietário.

  • ” Suelen, a cobra que tem medo de sapos em ‘Avenida Brasil’. “

    abril 14th, 2012

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    Foto: Divulgação/TV Globo

    Ela é bonita, e tira proveito da situação. Seu andar é demasiado rebolativo. Provoca qualquer marmanjo. A barriguinha fica de fora. A calça é justíssima. Afinal, sabe que tem corpo para isso. Os ombros ficam à mostra ao vestir camisetas e batas folgadas. Está pronto o figurino de Suelen, personagem de Isis Valverde em “Avenida Brasil”, novela de João Emanuel Carneiro exibida pela Rede Globo às 21h. Bem diferente do perfil dos papéis que fizera em “Sinhá Moça”, “Caminho das Índias” e “Ti-ti-ti”. Entretanto, o que lhe sobra em beleza lhe falta em caráter. Não se importa nem um pouco com esta qualidade que lhe é ausente. Sua autoconfiança desmedida a faz ter uma postura manipuladora. Trabalha na loja de roupas de Diógenes (Otávio Augusto), “A Elegância”. Possui uma sinceridade acachapante com as freguesas, beirando a maldade. Suelen não está nem aí se fulana ou sicrana se magoou com o que disse. Acha-se no direito de dizer, e diz mesmo. Age de modo inescrupuloso tanto com homens quanto com mulheres. Sabotou o “Concurso Garota Chapinha”, tentando prejudicar Tessália (Débora Nascimento), que saiu vencedora. Darkson (José Loreto) também foi uma de suas vítimas. O rapaz descolado e com pinta de sedutor da área, que anuncia no microfone os produtos da loja em que trabalham, caiu na lábia da moça num baile charme do clube. Antes, Olenka (Fabíula Nascimento), interessara-se pelo jovem, e fora buscar bebida. Flagra-os intimamente em uma das salas, e sendo mulher que “não deixa barato”, esconde as roupas e aciona o alarme. Dá-se o escândalo. Já Diógenes foi alvo de chantagem da “periguete”, que registrou no celular cenas comprometedoras dos dois. Sua demissão está suspensa por ora. Continuou assim “a botar a maior banca”. Quem não gostou nada foi Roni (Daniel Rocha), filho de Diógenes que não a suporta. Ela, aliás, vive fazendo insinuações maliciosas sobre a sexualidade dele. Roni decide se vingar colocando barata e sapo no banheiro onde a vendedora se troca. Descobre que Suelen tem pavor de sapos, e combina com Leandro (Thiago Martins) incrementar o grau da vingança, espalhando um número maior daqueles no mesmo local. A sirigaita se desespera, e ao ser pressionada pelo filho do patrão para que diga onde estão as provas que incriminam supostamente o seu pai, rende-se. Só que Suelen é “cobra criada”, e usa Leandro como meio para entrar na casa de quem a empregava, e recuperar as fotos. Além de deixar o jogador de futebol "mal na fita", pois foram descobertos juntos, atinge o seu objetivo. Suelen continuará aprontando "das suas". Com sapos ou sem sapos.

  • ” Marcos Palmeira fará ‘Cheias de Charme’. “

    abril 14th, 2012

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    Foto: Divulgação/TV Globo

    Hoje decidi discorrer sobre Marcos Palmeira, que estará na próxima trama das 19h da Rede Globo, “Cheias de Charme”, de Izabel de Oliveira e Filipe Miguez. Ele será o vascaíno Sandro, casado com Penha (Taís Araújo), um ex-pedreiro preguiçoso que deixa toda a labuta para a mulher. Falemos então de sua carreira. É um ator com notório currículo (em termos de quantidade e qualidade), impressionante tanto no cinema como na TV. A primeira aparição de Marcos na televisão da qual me recordo fora sua participação ao lado do tio, o grande intérprete Chico Anysio, no quadro do personagem Painho. Depois, vieram “Mandala”, obra de Dias Gomes, em que atuara na primeira fase, como Creonte, ao lado da estreante Giulia Gam, que viveu Jocasta; e após defendeu Mário Sérgio, na novela “Vale Tudo”, de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, em que entrara no meio da história. Na “tela grande”, integrara o elenco de bons filmes, como “Fulaninha”, de David Neves (junto com Mariana de Moraes),”A Cor do Seu Destino”, de Jorge Durán, “Dedé Mamata”, de Rodolfo Brandão, e um “Trem para as Estrelas”, de Cacá Diegues. Ademais, teve a oportunidade única dada pelo pai, o cineasta Zelito Vianna, de incorporar um de nossos maiores gênios, Heitor Villa-Lobos. Agora, voltando à televisão. Palmeira protagonizou diversos folhetins, mas destaco um em especial, “Renascer”, de Benedito Ruy Barbosa. Suas cenas exibidas no último capítulo foram memoráveis. Todavia, seria injusto deixar de mencionar o retumbante sucesso de “Pantanal”, telenovela veiculada na extinta Rede Manchete, também escrita por Benedito Ruy Barbosa, em que personificara Tadeu. Há ainda peças teatrais em sua trajetória, e a última atuação televisiva fora em uma sinopse criada por Duca Rachid e Thelma Guedes, “Cama de Gato”, para o horário das 18h da Rede Globo, como Gustavo. Aliás, é de se relevar as preocupações do ator quanto às causas indígenas e ao cultivo de produtos orgânicos.

    Obs: O ator Marcos Palmeira, após viver o personagem Sandro, de “Cheias de Charme”, veio a participar de mais três produções da Rede Globo e uma do canal pago Multishow: a microssérie “O Canto da Sereia” (como o detetive e segurança particular de Sereia, Isis Valverde, Agostinho Matoso ou Augustão), os “remakes” de “Saramandaia”, como o farmacêutico Cazuza, e de “O Rebu”, em que interpretou o delegado Pedroso, que juntamente com Rosa, vivida por Dira Paes, tem a incumbência de descobrir o assassino ou os assassinos da vítima encontrada sobre a superfície de uma piscina durante uma festa; e a série “A Segunda Vez”, como o jornalista Raul, respectivamente.

  • ” Irene Ravache diverte em cena de ‘Passione’. “

    abril 14th, 2012

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    Foto: Divulgação/TV Globo

    Olavo (Francisco Cuoco, ótimo) decide lançar campanha de reciclagem a fim de prestigiar os bons serviços de sua empresa Lear. Para isso, precisaria de uma “garota Reciclô”. Fez entrevistas com várias candidatas. Porém, nenhuma delas “serviu”, graças aos conselhos da esposa Clô (Irene Ravache). O empresário resolve “aproveitar” a “pitchuquinha” (mulher dele) como protagonista da citada campanha. Talvez tenhamos presenciado a mais difícil de ser realizada em muito tempo. Clotilde não decorava o texto. Clotilde Yolanda usava tom de voz “estranho”. Clô punha a culpa nas fortes luzes que a “desconcentravam”. Ela não queria que o “papinho” dela aparecesse na TV. Reclamou que havia gente de mais a olhá-la, dizendo a todos para irem à casa realizar algum serviço doméstico. Improvisou. Não conseguia enxergar no “teleprompter”. Aconselharam-na a lançar mão de óculos. Enfureceu-se. Ponto eletrônico lhe fora posto no ouvido. A coisa só fez piorar. Até que a grande rival e amiga (isto é possível?) Jackie (Alexandra Richter, divertida) chega, maliciosa como de costume, afirmando que faria no seu lugar. Isto não! Para Clô Souza e Silva, seria o fim. Espanto de todos. Iniciara-se a tão falada campanha da Lear. Clô “arrebentou”. Nasceu naquele momento uma nova estrela.

  • ” A Louca Escapada de Fred Lobato em ‘Passione’ “

    abril 14th, 2012

    Foto: Divulgação/TV Globo

    De uns capítulos para cá, em “Passione”, tem havido ótimas cenas envolvendo o personagem de Reynaldo Gianecchini (para aqueles que duvidavam que o ator fosse capaz de interpretar vilão, talvez estejam repensando suas avaliações primeiras). Iniciou-se quando Bete Gouvea (incrível como Fernanda Montenegro valoriza cada “take” do qual faz parte) desmascarou o então presidente da Metalúrgica. Bete, impulsionada por ira outrora guardada, e que só neste momento pôde lançá-la com plenitude sobre o rapaz tão sedutor quanto velhaco, mostra-lhe todos os documentos indicativos da culpabilidade dele. Fred desespera-se. Fred não tem saída. Fred diz: “Isso aqui é falso. Isso não prova nada!”. Mas a matriarca, impassível, continuou missão de proferir verdades queridas por longo tempo. Não houve economia de ofensas: “moleque safado”, “ignorante”, “despreparado”, “manipuladorzinho barato”, “mau-cárater”, “pretensioso”, “idiota”, “arremedo de vingador”e “pobre coitado”. A seguir, recusando a nova condição, condição de “perdedor”, recorre ao cúmplice, que dá de ombros, e lhe afirma que lhe avisara do quanto de erros estava a cometer ao sabor de veleidades e extravagâncias pessoais. O filho de Candê (Vera Holtz) decide pelo óbvio. Fugir. Contudo, antes, rouba da mãe, rouba de Clara (Mariana Ximenes). Tira às pressas passaporte falso. Fred está prestes a entrar noutro país. Eu disse “prestes”. Fred Lobato é preso. Fred Lobato é algemado. Fred Lobato vai para uma cela.  É o fim da louca escapada de Fred Lobato.

  • “Nem a piscina de Tufão é capaz de lavar as sujeiras de Nilo”

    abril 12th, 2012

    Foto: Divulgação/TV Globo

    José de Abreu teve significativa participação no capítulo de hoje de “Avenida Brasil”, novela de João Emanuel Carneiro, que vai ao ar pela Rede Globo às 21h. Houve em especial uma cena que considero muito bem dirigida, e pelo ator interpretada. Nilo, seu personagem, desorientado, com a barba desgrenhada, bêbado, e fumando um velho charuto, após chegar ao bairro do Divino dependurado na caçamba de um caminhão, dirige-se à casa de Tufão (Murilo Benício), e fica impassível defronte a ela. Abre o pesado portão de ferro, e pula feito criança na piscina da família. A empregada Janaína (Claudia Missura) se assusta achando tratar-se de um mendigo. Face aos berros dela e do próprio Nilo, alguns membros do clã surgem para ver o que decorria. O barbudo perverso do lixão refere-se a Carminha (Adriana Esteves) como “a sua filha preferida”, e “se ela não estava com saudade do velho ‘dindo’.” Isso tudo aconteceu depois de Nilo ter se encontrado com Nina/Rita (Débora Falabella), e com ela ter conversado em tom de ameaça no aterro sanitário, o que a deixou amedrontada. Ficou em paz somente quando Lucinda (Vera Holtz) interveio. Já em outro momento do capítulo, o personagem de José de Abreu, cercado de seus “protegidos”, dá-se conta de que a comida que lhe fora servida por um deles está podre. Ele maltrata o menino, o que causa a rebelião dos demais. A televisão dele é destruída para o seu desespero. Aos prantos, no meio dos detritos, ele esbraveja ao falar do filho que o abandonara. Este filho é Max (Marcello Novaes). José de Abreu é um ator que está defendendo com verossimilhança (não deixemos de mencionar a ótima caracterização), e por isso mesmo as suas cenas são invariavelmente boas, o papel do homem miserável, amoral, cruel, desvalido, sem princípios tampouco valores, capaz de maltratar crianças. Parte dessa sujeira no seu caráter poderá ficar na piscina de Tufão, mas o “grosso” ele continuará a carregar consigo.

  • “Renata Vasconcellos”

    abril 12th, 2012

    Foto: Murillo Meirelles/TPM

    Renata, vez por outra, com os seus profissionalismo e elegância que lhe são habituais, independente de qual profissional com quem divida a bancada, apresenta o “Jornal Nacional”. Renata Vasconcellos já fora modelo, fato que não nos espanta, dada a sua beleza indiscutível. Graduou-se em Comunicação Social pela PUC do Rio de Janeiro, estado no qual nascera. Trabalhara na Globo News, como apresentadora do telejornal “Em Cima da Hora”. E depois, passara pela bancada do “Jornal Hoje”, tendo realizado reportagens ocasionais para o “Fantástico”. Até que a partir de 2002, surgia-lhe a principal oportunidade da carreira: ancorar junto a Renato Machado importante jornalístico matinal, “Bom Dia Brasil”. No momento, Chico Pinheiro é quem dá as notícias ao seu lado. Renata  prova-nos que não somente “beleza é fundamental” (não sou eu quem disse, e sim, Vinicius de Moraes), mas eficiência, disciplina, credibilidade e devoção ao trabalho.

  • “Giulia Gam”

    abril 12th, 2012

    Foto: Léo Ramos/IG

    Giulia é boa atriz. Quanto a isso, não pairam dúvidas. Ao fazer retrospecto da carreira de Giulia Gam, logo me vem à mente a primeira fase de “Mandala”, de Dias Gomes, na qual fizera Jocasta mais jovem. O mesmo papel coube a Vera Fischer em etapa diversa. Havia ainda Taumaturgo Ferreira, e Marco Antônio Pâmio. Após, surgiu-lhe talvez um de seus maiores desafios na profissão. Interpretar Luísa, esposa adúltera da obra clássica de Eça de Queiroz, “O Primo Basílio”, que fora adaptada por Gilberto Braga e Leonor Bassères. Tivera cenas bastante difíceis. Depois, integrara elenco da inovadora “Que Rei Sou Eu?”, de Cassiano Gabus Mendes, e outras tantas produções. Até que é desafiada novamente. Protagonizar “Fera Ferida”, folhetim de Aguinaldo Silva e colaboradores inspirado em textos de Lima Barreto. A seguir, a Rede Globo quis transformar “Dona Flor e Seus Dois Maridos” em minissérie (autoria atribuída a Dias Gomes). Quem faria Dona Flor, imortalizada no cinema por Sônia Braga? O papel acabou ficando com Giulia. Alguns estranharam. Mas Giulia não nos desapontou. Aliás, desapontou-nos alguma vez? Que eu me lembre, não.

  • “Eduardo Moscovis”

    abril 12th, 2012

    Foto: UOL

    Há bastante tempo, lembro-me de Eduardo Moscovis, ainda desconhecido, sentado em círculo na aula de teatro de uma das mais famosas escolas de interpretação do país, “O Tablado”. Eduardo era daqueles rapazes bem extrovertidos. Em outra ocasião, no silêncio imperioso da sala teatral, Moscovis estava sozinho na plateia com ar contemplativo. Agora, como se deu o impulso na sua carreira? Tudo começou ao atuar nas peças de Fernando Mello, “Greta Garbo, Quem Diria, Acabou no Irajá”, e Raul Pompéia, “O Ateneu”. Foi a partir daí que o ator foi convidado a integrar o elenco da novela de Aguinaldo Silva, “Pedra sobre Pedra”, na qual fizera o cigano Tíbor. Caiu nas graças do público feminino. Após, o primeiro protagonista, ao lado de Andrea Beltrão, na interessante minissérie adaptada de romance de Antonio Callado, “A Madona de Cedro”. A seguir, causou “frisson” junto com Carolina Ferraz em “Por Amor”, de Manoel Carlos. O tema do casal era cantado por Vanessa Rangel, que tornou-se enorme sucesso (“Palpite”). Além de Carlão, é claro, no “remake” de “Pecado Capital”, novamente tendo como par, Carolina. Ano passado, pudemos conferir a participação de Eduardo ao lado de Cíntia Rosa, no episódio “A Internauta da Mangueira”, do seriado “As Cariocas”.

  • “Daniel de Oliveira”

    abril 12th, 2012

    Foto: Karime Xavier/Folhapress

    Pergunta inevitável que me faço: como não gostar de Daniel de Oliveira? Não tem como. O rapaz é talentoso (sendo um dos destaques de “Passione”, como Agnello), adota postura simples (quando digo “simples” quero asseverar que não é dado às “glamourizações” próprias do meio artístico), e ainda possui uma bonita relação com a atriz Vanessa Giácomo, tendo constituído família tão jovem. Aliás, já que sobre Daniel discorro, certa vez, fui a um evento de música, e de repente me dou conta de que o intérprete estava sendo entrevistado. Fitei-o, de soslaio, a fim de que não me apercebessem. Mas deduzo que fui descoberto. Sabem por quem? Por Daniel! Porém, o que me chamou a atenção fora a maneira polida com que tratou os jornalistas. O que de fato pessoa pública deve fazer. Respondeu a tudo o que lhe indagaram em tom baixo, com aquele jeito “mineirinho” de ser. Pensam que continuou na festa para usufruir de sua fama? Qual nada! Foi embora sem estardalhaço. Este é Daniel de Oliveira.

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